Horário de Funcionamento
Segunda-Feira: Fechado para manutenção.
Terça a Sexta-feira: 08:00h às 16:00h.
Sábados, Domingos e Feriados: 09:00h às 16:00h.
Taxa de Visitação
R$5,00 (cinco reais) por pessoa
Crianças com idade de até 6 anos e pessoas
acima de 60 anos, são isentos da taxa de visitação.
Excursões
As excursões com o número superior a 10 pessoas, necessitam agendar a visita de terça a sexta-feira de 08:00h às 16:00h, através do WhatsApp (31) 3734-1078 ou através deste site.
O Museu do Escravo situado em Belo Vale-MG é uma instituição única no país. Foi criado em Congonhas-MG, nas dependências da Basílica do Senhor Bom Jesus, pelo padre Dr. José Luciano Jacques Penido, natural de Belo Vale. Em 1975 o Museu foi oficializado como Museu Municipal através do Decreto Municipal de Nº 504 de 09 de maio de 1975 onde em 1977, fora transferido para a Fazenda Boa Esperança na cidade de Belo Vale, fazenda esta, construída no último quartel do século XVIII e que pertenceu ao Sr. Romualdo José Monteiro de Barros, o Barão do Paraopeba.
Em 13 de maio de 1988, ano do centenário da abolição da escravatura brasileira, o Museu foi transferido para o centro da cidade de Belo Vale, onde foi inaugurado em suas atuais dependências: um prédio em estilo colonial projetado por Ivan Pavle Boujanic. O Museu é divido em dois ambientes, em um destes ambientes, é possível contemplar peças e utensílios ligados ao uso pessoal da antiga sociedade colonial mineira. No outro ambiente, observa-se um grande pátio e ao centro a estátua de um escravizado sendo açoitado no pelourinho, simbolizando a violência presente no cotidiano da escravidão. Ladeando esse pátio observa-se uma construção que representa uma senzala, onde no seu interior resguardam peças ligadas ao período da escravidão, trata-se de peças de trabalho e castigos e demais artefatos ligados aos indígenas, primeiros escravizados do país, e quilombolas. No total, Museu preserva mais de quatro mil peças que traduzem o período da escravidão vivido em nosso país ao longo de 358 anos.